sexta-feira, 1 de junho de 2012
DIA 1º. JUNHO DIA DA IMPRENSA
quinta-feira, 24 de maio de 2012
“SECURITY SOLUTIONS”: Oitiva no MPE será dia 29
quarta-feira, 23 de maio de 2012
A nova arquitetação do governo para mascarar o “déficit zero”
segunda-feira, 21 de maio de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Governo de Minas não convenceu sobre nova proposta do Plano de Saúde do IPSEMG
Foto: ALMG
sexta-feira, 27 de abril de 2012
GOVERNO REVÊ SITUAÇÃO SALARIAL APENAS DO IMA e IEPHA
segunda-feira, 23 de abril de 2012
A luta do alferes Tiradentes e as vitórias da Inconfidência Mineira

segunda-feira, 16 de abril de 2012
ARTIGO: Bancos brasileiros ganham muito mais especulando com os juros mais altos do mundo do que com empréstimos à produção e ao consumo

Além disso, o sr. Portugal teria de explicar, na sua conta segundo a qual 70% do “spread” são custos e não lucros, porque somente no Brasil os bancos têm esses custos, já que o “spread” aqui é 11,5 vezes aquele que se cobra em países semelhantes ao nosso – isto é, “países emergentes”.
Na reunião, os bancos privados apresentaram 20 condições ao Ministério da Fazenda para que possam diminuir os seus juros, além de cobrar R$ 300 milhões do governo federal por supostos serviços que teriam prestado à Receita na arrecadação de impostos.
As condições são das mais estapafúrdias – isenções de impostos, liberações do depósito compulsório e, até mesmo, que o governo force os clientes que processam judicialmente bancos pela cobrança de juros sobre juros a continuarem pagando aos bancos processados.
ANATOCISMO
Só de passagem, e para exemplificar a indecência das propostas dos bancos, notemos que a cobrança de juros sobre juros - chamada “anatocismo” pelos juristas - é crime no Brasil desde 1933 (decreto nº 22.626/33, conhecido como “lei de usura”), o que foi incorporado na lei sobre crimes contra a economia popular (lei nº 1.521/51) e na Constituição de 1988 (artigo 192), com duas súmulas do STF e uma do STJ reafirmando a legislação – súmulas que foram necessárias porque o governo Fernando Henrique emitiu uma medida provisória ilegal para permitir a cobrança de juros sobre juros.
Posteriormente, o então presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, defendeu o “anatocismo” - mas ele era capaz de defender qualquer coisa, mesmo ilegal, a favor dos bancos, sobretudo quando estrangeiros (v. depoimento de Meirelles em 14/04/2010, Boletim nº 24 da CPI da Dívida).
Esse é o problema real do “spread” bancário, que é altíssimo no Brasil – o mais alto do mundo, como já mencionamos, com média 11,5 vezes àquela dos países com economia comparável à nossa (v. FIESP, “Índice de Competitividade das Nações 2011”, sl. 24).
O resto são bijuterias que não mudam o que interessa – nem chegam a ser aquele caso do biquíni, que, no parecer do ex-ministro Delfim Netto, deixam tudo a nu menos o essencial. Enquanto os juros estabelecidos pelo BC para os títulos públicos permanecerem no nível aberrante que estão hoje, por que os bancos privados irão baixar os juros? Eles ganham muito mais – e sem riscos – com esses títulos públicos do que ganhariam com os empréstimos que fariam se baixassem os seus juros.
A maior parte desses juros é constituído, exatamente, pelo “spread”: no estudo da FIESP, o exemplo é cristalino – nos empréstimos de curto prazo, os bancos captam dinheiro a 9,8% ao ano e emprestam a uma taxa média de 33,9%, com um “spread” de 24,09 pontos percentuais. No entanto, nos outros países esse “spread” é de apenas 2,1 pontos percentuais. O presidente da Febraban sabe disso, até porque também é funcionário do FMI. Mas, segundo ele, o Brasil tem a bênção, ou a maldição, de ser diferente. Aqui os bancos usam os seus lucros para melhor atender ao povo - este é que não colabora, pois vive dando calote nos banqueiros...
Em si, não é uma revelação surpreendente. Mas ela esconde um fato, ao embrulhar bancos públicos e bancos privados: nada menos que 73% do lucro líquido total de R$ 49,4 bilhões são de apenas cinco bancos privados: Itaú Unibanco (R$ 14,6 bilhões), Bradesco (R$ 11 bilhões), Santander (R$ 7,8 bilhões), HSBC (R$ 1,35 bilhão), Safra (R$ 1,3 bilhão).
Dois desses bancos são estrangeiros (Santander e HSBC) e um terceiro (Safra) é qualquer coisa, menos nacional. O lucro, em relação a 2010, aumentou +19,7% no caso do Safra, +10% (Bradesco), +9,7% (Itaú Unibanco), +7% (HSBC) e +5,7% (Santander).
Ao mesmo tempo, o crédito às empresas continuou, em 2011, muito abaixo não apenas dos países centrais (onde equivale a 139,3% do PIB), mas dos países ditos emergentes (61% do PIB). No caso do Brasil, esse montante não passou de 44,6% do PIB.
Pelo que foi visto na reunião com a Fazenda, se depender dos bancos privados, continuará assim para sempre – ou pior, se os juros do BC continuarem a abusar da nossa paciência.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
ENTIDADES DEFINEM EIXO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA DO IPSEMG DIA 09 DE MAIO

quinta-feira, 12 de abril de 2012
IPSEMG: Governo repassa às pensionistas além dos 3.2% cobrados “compulsoriamente” no contracheque de março, mais 1.6% da contribuição patronal

"Deu a louca na direção do IPSEMG", essas foram as palvras do presidente da AJOSP Cláudio Vilaça, ao descobrir que além de impor um desconto compulsório de 3.2% referente a cobrança do "Novo Plano de Saúde" a cerca de 30 mil pensionistas do Estado, o IPSEMG resolveu também repassar, o que a presidente do instituto, Jomara Alves, chamou de “benefício do governo”, a contribuição patronal (1.6%), que seria de inteira responsabilidade do Estado.
No contracheque do mês passado da pensionista e associada da AJOSP, Nely Tavares, houve dois descontos: um no valor de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta Reais) relativo ao percentual de 3.2% (contribuição do servidor) e outro no valor de R$ 79,22 (setenta e nove Reais e vinte e dois centavos), este último relativo ao percentual de 1.6%, chamado na Lei Complementar 121/2011, de “contribuição patronal”, ou seja, do governo.
Vilaça já prepara um documento para questionar a direção do instituto, pelo que considerou “cobrança imoral, ilegal e abusiva pelo IPSEMG". Ele ainda afirmou que o plano da atual direção do instituto é apenas estancar a "sangria financeira" de um rombo nas contas do sistema de saúde patrocinado pelo governo Aécio, que além de não prestar um atendimento digno aos usuários, não saldou a divida do Tesouro de 40% com o IPSEMG-Saúde pactuada na Lei Complementar 64/2002.
AUDIÊNCIA PÚBLICA
quarta-feira, 4 de abril de 2012
ESTADO PAGA NESTA QUINTA-FEIRA, DIA 05.

quarta-feira, 28 de março de 2012
IPSEMG: Audiência Pública será dia 09 de maio

Na articulação para realização do debate, além da AJOSP, estiveram presentes a ASCON/IPSEMG, o SINDI-UTE, o SINDIFISCO e o SINDIOF.
A participação dos usuários do IPSEMG é fundamental nesse evento !
terça-feira, 27 de março de 2012
Novo Diretor da Imprensa Oficial, Eugênio Ferraz, recebe diretores da AJOSP

Na reunião realizada ontem (27/03) em seu gabinete com o presidente da Associação dos Jornalistas do Serviço Público (AJOSP), Cláudio Vilaça e seu diretor Sérgio Neves, Ferraz se mostrou muito interessado em elevar a condição da autarquia, ocasião em que apresentou vários projetos que pretende implementar no órgão, e prometeu avaliar as sugestões e demandas encaminhadas tanto pela AJOSP, quanto pelo Sindicato que representa os servidores da autarquia, recebidos por ele no início desse mes.
Assessores de Aécio recebem jetom em estatais

SEULPUCRO SENADO
segunda-feira, 19 de março de 2012
Diretor da Imprensa Oficial é citado em inquérito do “Mensalão Mineiro”

O mesmo extenso currículo também coloca Teófilo Pereira no “banco dos réus” no processo do “Mensalão Mineiro” juntamente com Cláudio Mourão, o famoso ex-tesoureiro de campanha do ex-governador Eduardo Azeredo (1995/1998) e de seu vice-governador Walfrido dos Mares Guia, além do ex-secretário da Fazenda João Heraldo (que coincidentemente ocupou o cargo de diretor do Banco Rural no fim do governo de Eduardo Azeredo). Este último era responsável pela administração financeira da campanha da coligação PSDB/PFL, juntamente com Denise Pereira Landim e Teófilo Pereira.
Em declarações à imprensa, Azeredo disse que nunca houve mensalão em Minas e nem pagamento a deputados para votar projetos de interesse do governo. De fato, o relatório não trata disso, mas de um esquema para arrecadar ilegalmente dinheiro para a campanha eleitoral. O processo criminal está hoje no Supremo Tribunal Federal sob a relatoria do Ministro Joaquim Barbosa, onde aguarda julgamento ainda esse semestre.
Além de exigir o cumprimento do Decreto do “Ficha Limpa Mineiro” aos seus cargos correligionários, está na hora do governador Anastasia exigir também qualificação profissional daqueles que ocupam esses cargos dentro do governo estadual.
quarta-feira, 14 de março de 2012
IPSEMG: AUDIÊNCIA PÚBLICA É AGENDADA
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
IPSEMG: Deputados aprovam realização de audiência pública

Parlamentares integrantes da Comissão de Saúde aprovaram essa manhã um requerimento de autoria do deputado Adelmo Leão (PT), solicitando que a direção do IPSEMG esclareça cada ponto do novo plano de saúde instituído pela autarquia.
O requerimento também aprovou a realização de pelo menos 05 (cinco) audiências públicas no interior do Estado, principalmente nas regiões onde há uma grande demanda de usuários dos serviços prestados pelo IPSEMG. Estiveram presentes na reunião, além da AJOSP, a Associação dos Contribuintes do IPSEMG (ASCON-IPSEMG), e o Sindicato dos Servidores da Imprensa Oficial (SINDIOF).
Na próxima quarta-feira (08/03) as entidades vão encaminhar sugestões à comissão as datas e a indicação das regiões onde possam ser realizadas as audiências, além da relação dos convidados.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
NOVO PLANO DE SAÚDE DO IPSEMG: COMISSÃO DE SÁUDE PODERÁ APROVAR AUDIÊNCIA PÚBLICA AMANHÃ
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
AJOSP e ASCON se reúnem hoje com deputado Délio Malheiros

Uma reunião agenda para hoje às 14 horas no gabinete do deputado estadual Délio Malheiros, presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, para discutir o novo plano de saúde do IPSEMG. Um pedido de uma audiência pública ao deputado poderá ser solicitado pela AJOSP e ASCON.
Segundo o presidente da ASCON, Móises Melo, o "Novo Plano de Sáude" estaria condicionado as regras da Agência Nacional de Saúde (ANS), ou seja, o IPSEMG teria que se enquadrar na Lei Federal 9656/1998, que regulamenta e fiscaliza os planos de saúde no país. Há dúvidas das liderança sindiciais também em relação ao calculo atuarial do valor do "novo plano de saúde", principalmente para as pessoas entre 21 e 35 anos. Pela tabela divulgada pelo IPSEMG, o valor cobrado por pessoa seria de R$ 30,00 (trinta Reais) mensais, o que na opinião do presidente da ASCON seria "insuficiente para cobrir custos e despesas do instituto".
Além disso, há dúvidas referente a atualização da dívida do Estado com o IPSEMG pactuada na Lei 64/2002 e os valores pagos pelo Tesouro Estadual entre os anos de 2003 e 2011.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Lista de Furnas: Deputado Protógenes não crê em erro de laudo federal

Quanto ao delegado licenciado da Polícia Federal e hoje parlamentar federal Protógenes Queiroz, ele frisou que a CPI da Privataria, requerida por ele, quando for instalada vai querer saber de tudo o que envolve a Lista de Furnas, principalmente a destinação do dinheiro manipulado de forma irregular, atinja a quem atingir
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
IPSEMG LANÇA NOVO “PLANO DE SAÚDE” E TRAÇA METAS PARA 2012/2014
Uma reunião realizada hoje (01/02) as 10:30h. na Cidade Administrativa entre a direção do IPSEMG e lideranças dos servidores públicos serviu para que muitas entidades ouvisse da direção do instituto como será o “Novo Plano de Saúde” instituído pelo Decreto Estadual 45.869/2011.
Pela nova configuração da chamada "assistência à saúde", o servidor poderá incluir novos dependentes, nesse caso, filhos entre 21 e 35 anos, que pagarão individualmente 30 Reais mensais para ter acesso a todos os serviços médicos no instituto. Já os dependentes acima de 35 anos será estabelecido um percentual de 3,2% sobre cada associado incluído.
A nova regra também permite que os servidores que pediram o desligamento do IPSEMG SAÚDE possam voltar a contribuir, mas terão que cumprir uma carência mínima de 180 dias para coemçar a utilizar os serviços de saúde. Entretanto, quem se inscrever até o dia 30/03/2012, essa carência poderá ser reduzida em até 90 dias.
Questionada pelo presidente AJOSP, Cláudio Vilaça, se o “Novo Plano de Saúde” do IPSEMG, não estaria sujeito a normatização da Agência Nacional de Saúde (ANS), a presidente do instituto Jomara Alves Silva, esclareceu que o “Novo Plano” é considerado pela ANS como “auto-gestão”, e por esse motivo não estaria enquadrado na Lei Federal 9656/98, o que obrigaria o instituto a realizar um aporte financeiro de cerca de 60 milhões de Reais na ANS, como garantia de pagamento aos prestadores de serviços, conforme prevê a normatização dos planos de saúde privados hoje no país. Jomara disse ainda que Minas Gerais é um dos poucos Estados da federação em que há contrapartida patronal, ou seja, o governo arca com 50% dos custos na contribuição de assistência médica do servidor público que hoje é de 3,2% sobre o salário bruto.
Sobre os 40% da divida que o Estado teria com instituto, pactauda na Lei 64/2002, a presidente disse que ao longo de 2003 ela vem sendo paga com o chamado “déficit orçamentário” que o instituto vem acumulando todos anos.
Já sobre a criação de contrapartida do servidor no custeio dos chamados “procedimentos de alta complexidade” como os exames especiais, a presidente informou que não foi realizado nenhum estudo técnico-financeiro de impacto sobre percentuais ou valores que o servidor teria que arcar, e que somente após o segundo semestre deste ano esse tema será discutido com as lideranças sindicais.
Finalizando a reunião, a presidente prometeu que este ano a rede de credenciamento será ampliada, o que estaria sanando vários problemas de atendimento hoje dentro do IPSEMG, especialmente no Hospital Israel Pinheiro (HGIP).
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
A G E N D A

APOIO: AJOSP - ASSOC. DOS JORNALISTAS DO SERVIÇO PÚBLICO
ORGAPOL - ORG. NÃO GOV. DE APOIO AOS POLICIAIS DE MG
Eulália Alvarenga diz que dívida de Minas Gerais é impagável

* Por Eulália Alvarenga
A dívida do Estado de Minas Gerais com a União consumiu em 2010 mais de R$ 3 bilhões, sem contabilizar os montantes de juros e atualização monetária que o estado não consegue pagar, e se incorporam ao principal do endividamento. Essa dívida é impagável (segundo estimativas o valor pago pelo Estado em 2028 será de 76,8 bilhões e o resíduo 43,8 b). Hoje ela compromete 13% da receita líquida real- RLR. Pagamos IGP-DI + 7,5 % ao a.a. Os valores são corrigidos mensalmente (tabela price). Já julgado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal - anatocismo.
Em 1998 a dívida era de 14,8 bilhões, pagamos mensalmente juros e amortizações, e em 2010 ela já estava em 54,8 bilhões. Os valores que ultrapassam o limite de 13% da RLR são incorporados ao saldo devedor. As propostas apresentadas pela União até agora não atende ao Estado.O Núcleo Mineiro da Auditoria Cidadã propõe não negociar, nem repactuar, o que tem-se que refazer o contrato desde a origem. Não se pode renegociar, pois a renegociação foi mal feita: não foi uma atitude de União, foi uma atitude de gerente de banco.
É preciso refazer os contratos sob algumas diretrizes.
Qualquer processo que implique alterações nos termos em que a dívida dos estados e municipios assumida pela União se revista de maior transparencia
A Auditoria Cidadã da Dívida busca responder algumas questões:
- como e por que chegamos a essa dívida?
- onde foram efetivamente aplicados os recursos captados nos empréstimos?
- quanto tomamos emprestado?
- quanto pagamos e quanto devemos?
Portanto, é urgente a realização da auditoria da dívida, tanto da União como dos entes federados, para que se possa verdadeiramente resolver o problema das finanças públicas nacionais.
Para maiores detalhes viste o site www.divida-auditoriacidada.org.br – Núcleos nos Estados.
* Eulália Alvarenga é economista e Coordenadora Executiva do Núcleo Mineiro da Auditoria Cidadã da Dívida
AGENDA:
A renegociação da dívida dos Estados com a União O Presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Deputado Dinis Pinheiro, e o Presidente da Comissão Especial da Dívida Pública, Deputado Adelmo Carneiro Leão, convidam para o Debate Público |
13 de fevereiro de 2012 – das 14 às 18 horas | Plenário Juscelino Kubitschek |