quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

ROGÉRIO ZOLA SANTIAGO LANÇA LIVRO

Hoje, das 18h à meia-noite, no Automóvel Clube, tem lançamento do livro "Oitavo Pecado: Tudo sobre a Falta de Educação". A obra cujo o título diz tudo foi escrita pelo jornalista Rogério Zola Santiago.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

AUDIÊNCIA PÚBLICA VIRA SESSÃO DE PROTESTOS E VAIAS NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA


Grande presenças de servidores ativos e aposentados nesta quinta-feira na ALMG


Representante da SEPLAG ficou incomodado com a falta de inconsistência do Governo


Discussão foi marcada por criticas e vaias ao Governo.



A atuação da Seplag foi duramente criticada pelas associações e sindicatos que compareceram hoje na ALMG para discutir o PL 3669/2006, que concede "reajuste salarial" a todas as categorias. Segundo eles, a Secretaria de Planejamento e Gestão (SEPLAG) tem "demonstrado que é cega e surda" em relação às reivindicações dos servidores. Criticaram a política de remuneração dos servidores adotada pelo Estado, que extinguiu vários direitos do servidor, como qüinqüênio e a valorização para os mais antigos. O presidente da AJOSP, Cláudio Vilaça disse que o governo Aécio não tem demonstrado interesse algum em resolver questões básicas do funcionalismo. Alegou que a proposta de criação de um plano de carreira em 2005 foi "fictícia", pois na prática os posicionamentos ocorridos este ano só serviram para rebaixar ainda mais os vencimentos. As entidades também denunciaram que o governo vem concedendo renúncias fiscais as empresas, mas não tem possui uma política digna para conceder reajustes aos servidores. Mais pessimista, Vilaça afirmou aos deputados presentes na Audiência Pública que política remuneratória séria para os servidores públicos somente poderá ser negociada em 2011 com o próximo Governador. "Depois de seis anos, Aécio já demonstrou que não tem compromisso nenhum com os servidores públicos. Ele tem compromisso, na verdade, são com os seus projetos personalistas de almejar uma suposta carreira política bem-sucedida. Para isso, tem uma idéia fixa - e equívocada - de que seu Governo é vitrine para o Brasil", afirmou.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

PRÓ-CONFERÊNCIA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO

Inscrições abertas para o “Seminário Mineiro
Pró-Conferência Nacional de Comunicação”


Composta por 21 entidades, a Comissão Mineira Pró-Conferência Pró-Conferência Nacional de Comunicação irá realizar nos dias 12 e 13 de dezembro, na Assembléia Legislativa de Minas Gerais o “Seminário Mineiro Pró-Conferência Nacional de Comunicação”. As inscrições são gratuitas e podem ser feita pelo site http://proconferenciamg.wordpress.com ou pelos telefones (31) 3225-4011 e (31) 2138-6767.

O Seminário discutirá o marco regulatório da Comunicação no Brasil e a construção de políticas públicas para a Comunicação. As presenças de entidades, organizações e movimentos consolidarão, junto às autoridades e a outros segmentos da sociedade, a compreensão sobre a urgência da Conferência Nacional de Comunicação.. O Seminário é fundamental para o avanço em direção a esse objetivo.

É a primeira vez que a Conferência Nacional de Comunicação faz parte da agenda política brasileira. É preciso que a sociedade brasileira trabalhe pela realização da PRIMEIRA Conferência. Todos os cidadãos podem participar do Seminário em Minas, independente de ligação com o setor, afinal a Comunicação faz parte da vida de todos e a sociedade precisa estar atenta e agir.

A emergência em se definir políticas públicas de Comunicação para o Brasil só pode encontrar respostas em um amplo debate nacional. Sociedade civil, movimentos sociais, empresários e governo precisam estabelecer juntos as diretrizes dessa política. Este grande pacto nacional em favor de uma comunicação verdadeiramente democrática só é possível por meio de uma Conferência Nacional de Comunicação, convocada pelo Governo Federal, com etapas municipais, regionais e estaduais, nos moldes das outras 49 Conferências já realizadas pelo Governo Federal, desde 2003, mobilizando mais de quatro milhões de pessoas.

As conferências nacionais são conquistas da democracia brasileira, e têm sido eficientes como fórum amplo de reflexão e formulação de propostas. Desde 2003, 48 conferências nacionais foram realizadas em vários campos de atividade, com uma produção significativa de propostas para o poder público, o setor produtivo e a sociedade civil. Agora é hora de se pactuar a realização da I Conferência Nacional de Comunicação.

A Conferência deverá tratar a comunicação como um direito fundamental, refletindo sobre o papel da comunicação democrática na garantia da liberdade de expressão, da inclusão social, da diversidade cultural e religiosa, da participação social, regionalização da produção e da convergência tecnológica.
O Seminário Mineiro e as outras atividades ocorridas “Brasil afora” têm a clara intenção de propor um diálogo entre governo, movimentos sociais, empresários, trabalhadores do setor e sociedade civil, a fim de firmar um pacto coletivo pela realização da Conferência.

Histórico – No decorrer de 2008, o movimento em prol da 1ª Conferência Nacional de Comunicação construiu uma rede atuante em todo o País, tendo sido formadas várias comissões estaduais, entre elas a Mineira. Conferências e seminários estaduais já reuniram cerca de quatro mil de participantes em 14 Estados.

O debate sobre a democratização da comunicação é feito há décadas, mas as discussões em torno de um marco regulatório a ser discutido em uma Conferência Nacional começaram a tomar corpo durante o Encontro Nacional de Comunicação, ocorrido na Câmara dos Deputados, no auditório Nereu Ramos, no dia 21 de junho de 2007.

PROGRAMAÇÃO

12/12 – Sexta-feira

19h00 – Credenciamento
19h30 – “A Importância da Conferência Nacional”
Hélio Costa – Ministro das Comunicações
Alberto Pinto Coelho – Presidente da Assembléia Legislativa de Minas Gerais
Marco Aurélio Jarjour – Presidente do Sindicato das Empresas de Rádio e TV
Celso Schröder – Coordenador-Geral Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), representante da Comissão Nacional Pró-Conferência de Comunicação
Rosane Bertotti – Secretária de Comunicação da CUT Nacional
Lidyane Ponciano (Mediadora) – Comissão Mineira Pró-Conferência Nacional de Comunicação e Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais

13/12 - Sábado

08h00 – Credenciamento
09h00 – “Marco Regulatório e Convergência”
Maria do Carmo Lara – Deputada Federal (Comissão de Ciência e Tecnologia)
Luiza Erundina – Deputada Federal (Comissão de Ciência e Tecnologia)
Luciana Raso Sardinha – Mestre e Doutora em Direito Administrativo pela UFMG e autora de livros sobre Radiodifusão
José Sóter – Coordenador Executivo da Associação Brasileira de Radiodifusão (Abraço) Nacional e do FNDC
Aloisio Lopes (Mediador) – Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj)

12h00 – Almoço

14h00 – “Comunicação, Cultura e Subjetividade”

Wemerson de Amorin – Coordenador da Rádio FAE (Faculdade de Educação da UFMG)
Edivaldo Amorin Farias – Presidente da Associação Brasileira dos Canais Comunitários (ABCCOM)
Mozahir Salomão – Secretário de Comunicação da PUC-MG
Ricardo Moretzon (Mediador) – Campanha “Quem financia a baixaria é contra a cidadania” e Conselho Regional de Psicologia (CRP)
Entidades que compõem a Comissão Mineira Pró-Conferência Nacional de Comunicação – ABI-MG, Abraço-MG, Agenda 21-MG, AJOSP – Assoc. dos Jornalistas do Serviço Público, AMI, Ética na TV, Casa Brasil, CRP-MG, CUT-MG, Fenaj, Fitert, FNDC-MG, GRES Cidade Jardim, Jornal Brasil de Fato-MG, Kolping, Mandato Dep. Almir Paraca, Mandato Dep. Carlin Moura, PCdoB-MG, PT-MG, Sind. Jornalistas-MG, Sintert-MG.
Assessoria de Comunicação do Seminário Mineiro Pró-Conferência Contatos: Gustavo Machala / gugamachala@yahoo.com.br / (31) 2138-6767


Lidyane Ponciano / lidyaneponciano@yahoo.com.br / (31) 9905-5730
Cláudio Vilaça/ ajosp@terra.com.br / (31) 9608-1266

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

SJPMG e AJOSP buscam enquadramento dos jornalistas

Dirigentes do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais e da Associação dos Jornalistas do Serviço Público reuniram-se nesta terça-feira, 2 de dezembro, com o subsecretário de Comunicação Social, Sérgio Esser, quando solicitaram seu empenho para eliminar as distorções provocadas pela nova nomenclatura de funções exercidas pelos jornalistas do serviço público estadual, que passaram a ser designados gestor e analista.

A omissão da função específica de jornalista vem provocando problemas no enquadramento, na progressão de carreira e até na aposentadoria dos jornalistas de serviço público. Outro problema tratado foi viabilização do desconto em folha para pagamento da mensalidade sindical dos jornalistas filiados ao SJPMG.

Para Aloísio Morais, é preciso resgatar a valorização dos jornalistas, sobretudo no serviço público. "A implantação de cargos e carreiras deve ter como objetivo principal a melhoria das condições de trabalho e salariais, para que os profissionais sejam valorizados e tenham oportunidade de progredir dentro da carreira ao longo dos anos".

O Subsecretário de comunicação disse que irá discutir as reivindicações das entidades na Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), a fim de que sejam corrigidas as distorções no plano de carreira do Estado para os jornalistas concursados. Sérgio Ésser se comprometeu a dar um retorno aos dirigentes sindicais. Participaram do encontro, pelo sindicato, o presidente Aloísio Morais e a diretora Janaina da Mata e, pela associação, o seu presidente, Cláudio Vilaça.

Funções jornalísticas
Segundo Cláudio Vilaça, o Governo do Estado está tratando as carreiras profissionais de forma genérica, assim, fica "menos oneroso" para o governante conceder o reajuste salarial em bloco. "Quando o governo inclui todos os cargos de nível superior numa única carreira, além de não levar em consideração o desempenho da função, permite apenas a concessão de reajustes salariais de forma genérica”, explica.

- Em conseqüência disso – continua o presidente da AJOSP – o governo despreza a representação sindical e as conquistas de um determinada categoria. Isso ocorre não só com os jornalistas, mas outras carreira prejudicadas em função da lei 15.470, como a dos médicos e dentistas do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado (IPSEMG), que hoje são tratados como analistas de seguridade social – diz.

E continua Cláudio Vilaça: “Queremos que o governo tenha sensibilidade e crie uma carreira no Estado exclusiva para os jornalistas do serviço público estadual (Imprensa Oficial, Rede Minas, Rádio Inconfidência e assessorias de comunicação), seguindo o exemplo da proposta que está sendo construída pelo Governo Federal, em comum acordo com a FENAJ, SECOM e Min. do Planejamento, onde será exigido o concurso público para ingresso no Estado. Com isso, creio que estaremos interrompendo esse processo nefasto da precarização da atividade jornalística pela terceirização. A proposta da criação da carreira exclusiva de jornalista tem apoio do Ministério Público Federal”.


Fonte: Site do SJPMG - Assessoria de Comunicação

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Dirigentes cobram carreira profissional de jornalista no Estado



Aloisio Martins presidente do SJPMG defende também carreira no serviço público


O presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais, Aloísio Morais, e o presidente da Associação dos Jornalistas do Serviço Público (AJOSP), Cláudio Vilaça, discutem nesta terça-feira, dia 2, com o subsecretário de Comunicação Social do Governo do Estado, Sérgio Esser, o enquadramento dos jornalistas funcionários como jornalistas e não como analistas de gestão, como passaram a ser designados.

Morais e Vilaça defendem a criação de carreira exclusiva para os jornalistas na Imprensa Oficial, Rede Minas, Rádio Inconfidência e assessorias de comunicação, seguindo exemplo do serviço público federal, que está criando funções exclusivas para jornalistas concursados.

Carreira profissional
Segundo Cláudio Vilaça, o Governo do Estado está tratando as carreiras profissionais de forma genérica, assim fica "menos oneroso" para o governante conceder o reajuste salarial em bloco. Quando o governo inclui todos os cargos de nível superior numa única carreira, além de não levar em consideração o desempenho da função, permitiu a concessão de reajustes salariais de forma genérica”.

- Em conseqüência disso – continua o presidente da AJOSP – o governo despreza a representação sindical e as conquistas de um determinada categoria. Isso ocorre não só com os jornalistas, mas outras carreira prejudicadas em função da lei 15.470, como a dos médicos e dentistas do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado (IPSEMG), que hoje são tratados como analistas de seguridade social – explica.

E continua Cláudio Vilaça: “Queremos que o governo tenha sensibilidade e crie uma carreira no Estado exclusiva para os jornalistas do serviço público estadual (Imprensa Oficial, Rede Minas, Rádio Inconfidência e assessorias de comunicação), seguindo o exemplo da proposta que está sendo construída pelo Governo Federal, em comum acordo com a FENAJ, SECOM e Min. do Planejamento, onde será exigido a criação de concurso público para ingresso no Estado. Com isso, creio que estaremos interrompendo esse processo nefasto da precarização da atividade jornalística através da terceirização. Essa proposta da criação da carreira exclusiva tem apoio do Ministério Público Federal”.



Fonte: SJPMG - Symphronio Veiga.